segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Arte e Vida: Um Celeiro de Talentos e Cultura

Neste domingo tive a honra de assistir mais uma esplendida apresentação teatral realizada pelo Grupo de Teatro Arte Vida de Simões – PI.

Foram apresentados: O Caso da Galinha Bugica, A Praça é Nossa, de Simões, O Matuto Vai ao Banco e Programa Livre. Amostras teatrais que roubaram muitos risos da multidão de pessoas que lotaram o CETRECS para apreciá-las.

Confesso que foi muito bom para mim, dei muitas risadas, a ponto de escorrer lagrimas... E me surpreendi com o talento e aptidão que esses jovens do Arte Vida tem de sobra.

Em bastidores, vi novatos e experientes cheios de garra, desde o que abre as cortinas até o que faz o papel principal.

Muitas palmas e muitos elogios, esse foi o fim, do começo de uma nova temporada do Grupo de Teatro Arte e Vida!

Parabéns a Todos do Arte Vida!












Hugo Júnior

Resquícios de Ruas: Realidades Freqüentes

Caros internautas. Hoje quero aqui me unir com tantos moradores de bairros e ruas de Simões, para expressar a indignação, perante realidade precária de nossas vias.

Há uma semana estive passando por algumas ruas que talvez, não seja o trajeto de muitos, principalmente dos nossos representantes constituídos, e deparei-me com situações fora de todo e qualquer padrão de saneamento básico.

Ruas com buracos impossibilitando a passagem de carros, muita lama dificultando ate a passagem de motos em determinados trechos, alem de muito lixo.

Como diz o compositor: É sempre assim todo verão, o tempo fecha inunda tudo. Acrescento: as ruas viram rios, os rios viram esgoto, e assim todos nós sofremos. De fato falta consciência da população em manter nossas ruas limpas e organizadas, pois o saneamento básico é indispensável para uma saúde publica de qualidade.

Passando pelo Bairro São Raimundo, vi a junção de buracos e ruas, que me fizeram para por varias vezes e compreender que de fato aqueles buracos são as mesmas valas que outrora escorre o esgoto.

No Bairro Bela Vista, depois de muita ‘peleja’ cheguei ate lá, alem dos enormes buracos, o conhecido ‘massapé’, quase impossibilita meu acesso ao bairro. Vi ainda muito mato nas ruas.

No Bairro Soledade II, os buracos não são tão diferentes dos outros aqui já citados, deparei-me ainda com uma rua alagada e muito lixo nas vias.

No centro da nossa cidade, vi inúmeros buracos, todos ocasionados pela chuva, alem de ruas alagadas. Alguns desses buracos hoje já foram normalizados, mas muitos ainda continuam abertos e sem sequer uma sinalização, principalmente nos bairros.

Espero que o mais rápido possível esses buracos sejam tapados, e nossas ruas centrais voltem à normalidade, ate uma próxima chuva. Mas que isso aconteça também em nossos bairros, pois a maioria das anormalidades encontradas nos mesmos e ate então não foram resolvidas de imediato, como no centro...











Hugo Júnior

sábado, 8 de janeiro de 2011

Enquanto muitos esbanjam, outros tantos não têm!

Amigos internautas, ultimamente muito se têm visto pelos jornais e noticiários, os alegóricos feitios políticos, da nossa querida nação brasileira.

As farras das viagens, os dinheiros nos ‘pertences’, os empregos privilegiados, e mais recente a farra dos passaportes. Onde vamos parar...

Confesso que muito me indigna, ver tantas prerrogativas entre os entes dos políticos, que fico a imaginar onde esta a consciência desses meros herdeiros políticos. E me preocupo, pois bem sambemos que a maior aprendizagem dos filhos esta dentro de casa, seus pais.

Venho aqui retratar uma realidade, como tantas outras, mas que tem sua peculiaridade, e tem mexido muito comigo nesses últimos meses. Aqui retrato a realidade de um casal de idoso, que DIFERENTEMENTE desses políticos, tem vivido de forma desumana e cruel.
Não querendo os expor, opto por não identificá-los nesta matéria, mas afirmo que muitas pessoas conhecem essa realidade, principalmente o poder constituído do nosso município.
Conheci esse casal de idosos há alguns meses atrás, onde em uma visita missionária, deparei-me com uma realidade que para mim, era inexistente no meu município, ‘ate aquele dia’.

Ate hoje pouco se foi feito para reverter esse caso, contudo não tenho medido esforços para procurar ajudar a esses idosos, que alem da marca do tempo, se estampa no seu rosto a dor e o sentimento de abandono.
Eles moram neste simples casebre, onde compartilham com as galinhas e cachorros um espaço ínfero a qualquer outro já existente. Alem do mais, esse refugio, se assim puder o chamar, encontra-se a ponto de desmoronar, e os fazer no silencio da realidade, vitimas fatais.
Ate que ponto o rico ficará mais rico e o pobre mais pobre? Ate quando teremos nós, cidadãos, a iniciativa que de fato é a obrigação do poder publico?
Quero aqui agradecer a minha amiga de luta Maria de Fátima, que desde o principio tem se colocado a disposição nesta luta.

Hugo Júnior